Não, isso não é uma montagem tosca de photoshop (embora pareça). Essa foto mostra o que acontece na Noruega, na noite do dia 9 de Novembro de 2009. Um enorme vórtice eletromagnético tomou o céu, clareando a noite como se fosse um astro. O fenômeno que durou 12 minutos deixou muita gente espantada. Para acalmar a população, o governo disse se tratar de teste de mísseis da Russia. E aí começa o primeiro impasse. A Rússia negou ter feito tal teste. Após a negação da Rússia, o governo deu outra resposta, dizendo ser um fenômeno natural. Em seguida, voltou para a primeira resposta, afirmando novamente ser resultado de testes de mísseis. Sinceramente, essa desculpa “cheira mal” até hoje! O tempo passou, a poeira baixou e então apareceu o Wikileaks. Um relatório do almirante da Frota do Norte russa Maksimov, do primeiro-ministro Vladimir Putin, disse que um misterioso vórtice magnético atualmente focando no Golfo de Aden desafiou todos os esforços combinados da Rússia, os Estados Unidos e a China a fechar e verificar a causa exata de sua origem. A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro (outro sistema estelar ou uma dimensão paralela por exemplo). Segundo o relatório, os cientistas dos EUA começaram a notar a formação do vórtice no final de 2000, após o que os norte-americanos estabeleceram uma base de operações no Chifre da África, o Djibuti, a maior cidade da república da capital de Djibuti . Desde a sua descoberta em novembro de 2000, o centro de Aden começou a se expandir no final de 2008 e incentivou os Estados Unidos a publicar um relatório especial alertando o mundo sobre este acontecimento misterioso, em resposta forças navais das seguintes nações se dirigiram à área: Marinha Real Australiana Guerra, Marinha Marinha belga Búlgaro, da Marinha do Canadá, da Marinha de Libertação do Povo (China), a guerra da Marinha Real da Dinamarca, da Marinha Francesa, Marinha Alemã, Marinha grega, a Marinha da Índia, República Islâmica do Irão Marinha, da Marinha italiana, as Forças Marítimas de Autodefesa do Japão, República da Marinha da Coreia (Coreia do Sul), a guerra da Marinha Real da Malásia, Marinha Real Holandesa de guerra, a Marinha do Paquistão, da Marinha Português, Arábia Royal Navy, a Marinha Russa, a República de Singapura Marinha, da Marinha Espanhola, da marinha sueca, a guerra da Royal Navy tailandês, da Marinha turca, guerra da Marinha Real Britânica ea Marinha dos Estados Unidos. Usando o pretexto de que estas forças navais eram necessárias para proteger o golfo de Aden de piratas da Somália [que não são realmente nada mais do que jovens homens armados à procura de alimentos, pois este vórtice misterioso destruiu suas zonas de pesca], o Almirante Maksimov relata que esse acúmulo é o maior de seu tipo na história humana. Importante notar é que os 40-60 terremotos que ocorreram no Golfo de Aden, no último mês também são os primeiros a ter ocorrido na região na história moderna. Na manhã de 15 de novembro de 2010 43 sismos consecutivos foram registrados. Mais importante ainda é lembrar que o Sol registrou uma erupção de solar no dia 14 de novembro e pode ter conexão. O relatório afirma que todos esses sismos variam entre 4,5 e 5,4 graus na escala Richter e quase todos são em profundidade ou cerca de 10 km.
49. O andarilho das Estrelas
Danell Standing era uma pessoa comum, professor de faculdade, que vivia tranquilamente na Califórnia. Até o dia em que foi pego matando um colega de trabalho em um dos laboratórios da universidade. Por esse crime ele acabou sendo preso e torturado na cadeia. Por oito anos ele ficou encarcerado, sendo cinco anos na solitária, onde passava a maior parte do tempo em uma camisa de força, depois ele acabou enforcado. A parte interessante da história se passa na época em que ele ficou isolado do mundo, preso em uma camisa de força. Pois de alguma maneira Danell conseguiu desenvolver técnicas para controlar suas dores e sua mente, chegando ao ponto de conseguir se auto-hipnotizar. Dessa forma ele parecia ficar boa parte do seu tempo em um estado de coma, mas na verdade ele estava “vivenciando suas vidas passadas”.
Claro que todos achavam que essas suas experiências eram uma bobagem completa, porém uma das histórias que ele relatou se mostrou bastante intrigante. Um dia Danell revelou que em uma vida passada fora um marinheiro e que no ano de 1809 partiu do porto da Filadélfia com destino às Ilhas da Amizade.
No meio dessa suposta viagem seu navio teria naufragado e ele teria sido o único sobrevivente. Durante 8 anos ele teria ficado preso em uma ilha, até que foi resgatado por um navio que passou por lá. No dia que foi salvo, ele carregava um remo continha esse texto:
No meio dessa suposta viagem seu navio teria naufragado e ele teria sido o único sobrevivente. Durante 8 anos ele teria ficado preso em uma ilha, até que foi resgatado por um navio que passou por lá. No dia que foi salvo, ele carregava um remo continha esse texto:
“Serve esta para informar pessoa em cujas
mãos este Remo vier a cair que DANIEL
FOSS, natural de Elkton, Maryland, um
dos Estados Unidos da América do Norte, e
que zarpou do porto da Filadélfia em 1809
a bordo do brigue NEGOTIATOR rumo às
Ilhas da Amizade, foi lançado nesta ilha
desolada em fevereiro do ano seguinte e ali
erigiu uma cabana e viveu inúmeros anos,
subsistindo com carne de foca – sendo ele
o último sobrevivente da tripulação do dito
brigue, que colidiu com uma ilha de gelo enaufragou aos 25 de novembro de 1809.”
De início ninguém acreditou nessa história, porém Danell Standing pediu que a enviassem para o curador do Museu da Filadélfia o que ele havia escrito e assim foi feito. Em resposta essa carta foi enviada pelo curador:
A resposta do curador segue transcrita abaixo:
“É verdade que existe aqui um remo como V.Sa. descreveu. Mas poucas pessoas sabem de sua existência pois ele não está em exibição ao público.
Na verdade, e já ocupo este cargo há dezoito anos, eu próprio não sabia de sua existência. Mas, consultando nossos antigos registros, descobri que tal remo foi-nos doado por um certo Daniel Foss, de Elkton, Maryland, no ano de 1821.
Não foi senão depois de longa busca que encontramos o remo, numa sala de madeirames diversos num sótão em desuso. As chanfraduras e o relato estão entalhados no remo, exatamente do modo descrito por V.Sa..
Está também em nossos arquivos um livreto, doado na mesma época, escrito pelo dito Daniel Foss e impresso em Boston pela firma N. Coverly, Jr.
Esse livreto descreve oito anos da vida de um náufrago numa ilha deserta. É evidente que esse marinheiro, em sua velhice e passando necessidades, fez circular o dito livreto entre as almas caridosas.
Tenho muita curiosidade em saber como V.Sa. tomou conhecimento desse remo, cuja existência nós, do Museu, ignorávamos. Estarei correto em presumir que V.Sa. teria lido esse relato em algum documento posteriormente publicado por esse Daniel
Foss? Terei a maior informação em receber quaisquer informações sobre o assunto e comunico a V.Sa. que estou tomando providências imediatas para recolocar o remo e o livreto em exibição.
Sem mais, firmo-me mui atenciosamente,
Hosea Salsburt
E aí que o negócio complica e ninguém sabe que diabos esse sujeito fez para saber de tal coisa.
48. O Resort de San Zhi
Desenhado como um resort turístico de luxo no norte de Taiwan, a cidade futurista de San Zhi foi abandonada antes de ser acabada. História e rumores dizem que muitos trabalhadores morreram durante a sua construção, dentro das casas-cápsulas e o governo decidiu acabar com a obra. Pior de tudo é que as autópsias feitas nos corpos não revelava nada. Agora em vez de um resort turístico para as pessoas mais ricas de Taiwan, San Zhi é apenas uma mini cidade fantasma deixada aos elementos da natureza.
47. Macaco-Gambá
David Barkasy, residente em Sarasota, Flórida, EUA, descobriu duas fotografias do que pode ser o lendário Macaco-Gambá, visto nas imediações do Parque Estadual Myakka no Estado. As imagens foram obtidas no ano 2000 por um casal que viu a misteriosa criatura, parecida com um “orangotango”, roubando maçãs nos fundos de sua propriedade. As testemunhas disseram que estava muito escuro e que era difícil estimar o tamanho do peludo e fedorento animal, mas parecia ter mais de 2 m de altura.
As fotografias, obtidas a uns 3 m de distância, foram avaliadas por especialistas mas sem resultados conclusivos.
46. O incidente de Dyatlov Pass
O incidente de Dyatlov Pass se refere à misteriosa morte de 9 esquiadores russos, provocada por um evento até então desconhecido que se deu na noite de 2 de fevereiro de 1959. Dyatlov era o nome do líder do grupo, e não o nome da montanha que eles escalavam, como alguns pensam. Esta se chamava Otorten. O grupo partiu de trem em direção a Vizhai, o povoado mais próximo à montanha, no dia 25 de janeiro. O combinado seria que Dyatlov enviaria um telégrafo pras famílias dos esquiadores quando voltassem à Vizhai. A data esperada pro retorno era o dia 12 de fevereiro; não houve nenhuma notícia do grupo, mas atrasos eram comuns em expedições como essa. As famílias dos desaparecidos começaram a encher a paciência das autoridades e uma operação de resgate foi montada no dia 20 de fevereiro. Seis dias depois, o grupo de resgate achou o local onde os desaparecidos haviam acampado. A barraca estava rasgada, e uma série de pegadas os levou até um bosque nas proximidades. Lá foram encontrados os corpos de dois dos esquiadores perdidos.
Ambos estavam descalços, trajando apenas cuecas. Permita-me apontar que fevereiro é o mês mais frio do inverno no hemisfério norte, e poucos lugares neste planeta são mais frios que a Rússia durante o inverno. A temperatura média reportada na montanha era de -30 graus Celsius, o que é considerado QUENTE naquela região durante o inverno.
A mais ou menos 400 metros de distância dali jaziam os corpos de outros três esquiadores. A posição em que eles foram encontrados sugeria que eles morreram tentando voltar ao local do acampamento. Eles não caíram todos no mesmo lugar, uma distância de mais ou menos cem metros separava os três corpos. Só em maio os últimos quatro corpos foram encontrados.
A examinação dos corpos trouxe mais dúvidas do que resposta (o que é uma constante em casos de mortes misteriosas). Enquanto cinco dos corpos apresentavam sinais de morte por hipotermia, três dos últimos quatro corpos achados exibiam sinais claros de algum tipo violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível e violência, todo o dano era interno. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada. Seria como se o agressor tivesse atacado a pessoa do seu interior para fora.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. O nome da montanha era Kholat Syakhl, que significa “Montanha da Morte” em dialeto Mansi.
A mais ou menos 400 metros de distância dali jaziam os corpos de outros três esquiadores. A posição em que eles foram encontrados sugeria que eles morreram tentando voltar ao local do acampamento. Eles não caíram todos no mesmo lugar, uma distância de mais ou menos cem metros separava os três corpos. Só em maio os últimos quatro corpos foram encontrados.
A examinação dos corpos trouxe mais dúvidas do que resposta (o que é uma constante em casos de mortes misteriosas). Enquanto cinco dos corpos apresentavam sinais de morte por hipotermia, três dos últimos quatro corpos achados exibiam sinais claros de algum tipo violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível e violência, todo o dano era interno. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada. Seria como se o agressor tivesse atacado a pessoa do seu interior para fora.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. O nome da montanha era Kholat Syakhl, que significa “Montanha da Morte” em dialeto Mansi.
45. A Batalha de Los Angeles
A mídia impressa costuma empregar nomes sensacionalistas pra se referir a certas pessoas ou eventos, numa tentativa de atrair o imaginário popular e garantir a circulação máxima da publicação. Foi assim que Francisco de Assis Pereira se tornou o “Maníaco do Parque”, por exemplo. Mais da metade dos inimigos do Homem-Aranha devem seus nomes à mesma prática. No caso da “Batalha de Los Angeles”, o evento foi tão espetacular que o nome era o detalhe menos importante.
Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles viram objetos luminosos pairando sobre suas cabeças. A histeria foi geral, e muitas ligações pros serviços de emergência depois, a cidade de Los Angeles estava sob comando dos militares. Os milicos ordenaram um apagão geral na cidade, numa tentativa de identificar melhor a luz vinda dos objetos voadores.
A foto acima, que foi capa de todos os jornais nacionais na época, mostra os holofotes dos militares apontados pros UFOs. Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos. Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora.
Após mais alguns comentários incongruentes, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo. Mencionei que o governo japonês negou envolvimento com o mistério na época, e continua fazendo isso até hoje?
A foto acima, que foi capa de todos os jornais nacionais na época, mostra os holofotes dos militares apontados pros UFOs. Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos. Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora.
Após mais alguns comentários incongruentes, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo. Mencionei que o governo japonês negou envolvimento com o mistério na época, e continua fazendo isso até hoje?
44. O caso das Máscaras de Chumbo
Tudo começou no dia 20 de agosto de 1966, em um sábado, onde dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no Bairro de Santa Rosa, em Niterói (RJ). Os corpos, encontrados sem qualquer sinal de violência, estavam um ao lado do outro deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de cama feita com folhas de Pintomba (uma espécie de Palmeira). Os corpos dos homens, que estavam usando ternos limpos e capas de chuva, já estavam em estado de decomposição, ao lado destes foi encontrado um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:
16:30 hs. – estar no local determinado.18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,
proteger metais e aguardar sinal máscara.
A autópsia dos corpos, realizada pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como “causa-mortis”, visto não haver qualquer evidência de violência, envenenamento, distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade, além de diversos exames toxicológicos nas vísceras, também negativos. Os dois homens, identificados como Miguel José Viana, 34 anos, e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores da cidade de Campo de Goitacazes, interior do Rio de Janeiro, eram e sócios radio-técnicos.
43. Pedra da Gávea
Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: “Pedra da Gávea”. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que aparentemente não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade. Há quem diga que Pedra da Gávea é o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT
traduzindo:
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?
Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui. O mistério continua.
42. Ashtar Sheran, o Protetor
Desde o inicio da década de 50, pessoas de várias partes do mundo e sem nenhuma ligação aparente vem relatando as autoridades de seus países que receberam um comunicado desse ser chamado de Ashtar Sheran. É descrito como um ser andrógino, com aproximadamente 1,90 metro de altura, com cabelos longos de cor indefinível (do castanho ao loiro, passando pelo prateado e o rosa), com olhos de cor também indecifrável, vestido com um macacão verde e ostentaria sete estrelas cintilantes em seu peito. Essa forma, entretanto, ele tomaria somente para algumas pessoas aqui na Terra. Dependendo da missão ou do trabalho que ele assume, Sheran utiliza a forma através da qual aquela galáxia ou planeta onde ele está se expressa. Sheran é uma espécie de capitão de uma frota responsável pela proteção da Galáxia e teria vindo a Terra após a explosão da bomba de Hiroshima para avisar sobre o perigo do mau uso das armas nucleares e mesmo impedir caso os humanos tenha a idéia de utilizá-las novamente. Os seguidores de Sheran (sim, ele tem muitos seguidores) dizem que sua nave encontrasse próxima ao nosso planeta e que ninguém consegue ver por causa do campo de invisibilidade.
41. Melquisedec, o Rei do Mundo e a sua Ordem
Melquisedec é um ser enigmático, citado em diversas culturas com o título de “rei”, embora nem sempre é rei da mesma coisa. Considerado o representando de Deus na Terra, conta a história que Melquisedec esteve presente durante toda a história humana intervindo em momentos críticos diretamente de sua morada no reino subterraneo de Shambala. Os orientais o intitulam como o Rei do Mundo. O nome de Melquisedec surge na Bíblia em Gênesis (14: 18-20), em Salmos 110, e em Hebreus (5-7), e é grafado de diversas formas: Melquisedec (por exemplo, na Bíblia de Jerusalém) ou Melquisedeque, em outras fontes em português; Melchizedek; Malki-tzédek; Malchizedek; Melchisedech.
Segundo alguns estudiosos, o nome ou expressão podem ser traduzidos como “Zedek é meu rei”, ou “meu rei é justo”. No primeiro caso, refere-se a uma divindade caananita. No Gênesis, Melquisedec é apresentado como o rei de Salem – cidade que muitos estudiosos entendem como sendo a própria Jerusalém –, e sacerdote de El Elyon, ou Deus Altíssimo, interpretado por alguns como uma referência a Iahweh. A Enciclopédia Britânica diz que Melquisedec é uma figura de importância bíblica porque era tanto um rei quanto sacerdote, e encontrou com Abrão quando este voltava da batalha em que derrotou Codorlaomor, levando-lhe pão e vinho. Segundo a enciclopédia, alguns estudiosos cristãos interpretaram essa passagem como uma precursora da Eucaristia.
O texto em Hebreus (7:3) diz: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, nem princípio de dias nem fim de vida! É assim que se assemelha ao Filho de Deus, e permanece sacerdote eternamente” (Bíblia de Jerusalém. Paulus). A interpretação dessa passagem tanto pode ser a de que Melquisedec era semelhante ao Filho de Deus, ou o próprio Filho de Deus; outras entendem que houve um erro de tradução e que a ordem que ele dirigia é que era “sem genealogia”. Apesar de aparecer poucas vezes na Bíblia, Melquisedec se tornou uma das figuras mais discutidas e misteriosas do livro sagrado, sendo alvo de interpretações tanto no cristianismo quanto no judaísmo. Uns entendem que a narrativa de Melquisedec fazia parte de uma tradição independente, inserida de forma desastrada na narrativa da batalha travada por Abrão. Em algumas interpretações rabínicas, ele é identificado com Sem, filho de Noé; outras afirmam que Melquisedec instruiu Abrão na Torá, e ainda, que a escola de Melquisedec era um dos três lugares em que o Espírito Santo se manifestava; ainda identificaram Melquisedec como sendo um dos quatro ferreiros citados em Zacarias (2:3); e o Talmude ensina que Davi escreveu o Livro dos Salmos incluindo nele o trabalho dos anciãos, inclusive Melquisedec.
Já na tradição gnóstica – conhecida por meio dos textos encontrados em 1945 e hoje conhecidos com a Biblioteca de Nag Hammadi –, é revelado que Melquisedec é Jesus Cristo, ou seja, como Jesus, Melquisedec vive, prega, morre e ressuscita.
O que deixa a história ainda mais curioso é que esse ser é citado em culturas diferentes antes mesmo dessas terem realizado um contato. Para ser mais exatamente, refletindo isso em probabilidades, seria quase nulo a idéia de dois povos que viveram em regiões diferentes do planeta e nunca tiveram contato entre si, relatar a presença do mesmo ser, com o mesmo nome e com as mesmas características “divinas” sem que esse estivesse existido. E a história não acaba por aí. Dizem que ele é o lider da Ordem que leva o seu nome e que seria responsável pela evolução gradual da Humanidade. Nomes de pensadores e cientistas famosos foram ligados a essa Ordem. Existe uma lenda que diz o próprio Cristo tenha feito parte da Ordem mas sem nenhuma prova concreta.
Segundo alguns estudiosos, o nome ou expressão podem ser traduzidos como “Zedek é meu rei”, ou “meu rei é justo”. No primeiro caso, refere-se a uma divindade caananita. No Gênesis, Melquisedec é apresentado como o rei de Salem – cidade que muitos estudiosos entendem como sendo a própria Jerusalém –, e sacerdote de El Elyon, ou Deus Altíssimo, interpretado por alguns como uma referência a Iahweh. A Enciclopédia Britânica diz que Melquisedec é uma figura de importância bíblica porque era tanto um rei quanto sacerdote, e encontrou com Abrão quando este voltava da batalha em que derrotou Codorlaomor, levando-lhe pão e vinho. Segundo a enciclopédia, alguns estudiosos cristãos interpretaram essa passagem como uma precursora da Eucaristia.
O texto em Hebreus (7:3) diz: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, nem princípio de dias nem fim de vida! É assim que se assemelha ao Filho de Deus, e permanece sacerdote eternamente” (Bíblia de Jerusalém. Paulus). A interpretação dessa passagem tanto pode ser a de que Melquisedec era semelhante ao Filho de Deus, ou o próprio Filho de Deus; outras entendem que houve um erro de tradução e que a ordem que ele dirigia é que era “sem genealogia”. Apesar de aparecer poucas vezes na Bíblia, Melquisedec se tornou uma das figuras mais discutidas e misteriosas do livro sagrado, sendo alvo de interpretações tanto no cristianismo quanto no judaísmo. Uns entendem que a narrativa de Melquisedec fazia parte de uma tradição independente, inserida de forma desastrada na narrativa da batalha travada por Abrão. Em algumas interpretações rabínicas, ele é identificado com Sem, filho de Noé; outras afirmam que Melquisedec instruiu Abrão na Torá, e ainda, que a escola de Melquisedec era um dos três lugares em que o Espírito Santo se manifestava; ainda identificaram Melquisedec como sendo um dos quatro ferreiros citados em Zacarias (2:3); e o Talmude ensina que Davi escreveu o Livro dos Salmos incluindo nele o trabalho dos anciãos, inclusive Melquisedec.
Já na tradição gnóstica – conhecida por meio dos textos encontrados em 1945 e hoje conhecidos com a Biblioteca de Nag Hammadi –, é revelado que Melquisedec é Jesus Cristo, ou seja, como Jesus, Melquisedec vive, prega, morre e ressuscita.
O que deixa a história ainda mais curioso é que esse ser é citado em culturas diferentes antes mesmo dessas terem realizado um contato. Para ser mais exatamente, refletindo isso em probabilidades, seria quase nulo a idéia de dois povos que viveram em regiões diferentes do planeta e nunca tiveram contato entre si, relatar a presença do mesmo ser, com o mesmo nome e com as mesmas características “divinas” sem que esse estivesse existido. E a história não acaba por aí. Dizem que ele é o lider da Ordem que leva o seu nome e que seria responsável pela evolução gradual da Humanidade. Nomes de pensadores e cientistas famosos foram ligados a essa Ordem. Existe uma lenda que diz o próprio Cristo tenha feito parte da Ordem mas sem nenhuma prova concreta.
40. Martelo de Kingoodie
Fóssil de Martelo com mais de 400 milhões de anos! Quem estava usando um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem? O instrumento descoberto em MyInfield na Escócia pelo Físico David Brewster em 1844 ficou conhecido como Martelo de Kingoodie.
39. CD de informações de 12 mil anos anos atrás
Eis aqui algo realmente muito significativo,esses discos que se parecem com CDs de musica modernos tem mais de 12 mil anos! Esses são apenas dois de mais de 715 encontrados na China numa região chamada de Baiam-Kara-Ula, foram sendo encontrados desde os anos de 1950, eles ao que parece foram usados como parte de algum mecanismo eletrônico desconhecido, eles possuem Hieróglifos impressos, um tipo de escrita totalmente desconhecida na terra, mas após vinte anos graças a ajuda das tribos locais daquela região da China foram decifrados. A escrita escondia histórias fantásticas de uma viagem de seres pelo espaço em busca de abrigo, fugindo de uma guerra em seu mundo. Até hoje não se conhece a veracidade dos fatos e os CD’s foram recolhidos pelo governo Chinês. É amigo… e você aí pensando que Star Wars era só um filme.
38. Dedo Humano Fossilizado de 110 milhões de anos
Dedo Humano fossilizado de mais de 110 Milhões de anos. No meio da era dos Dinossauros alguém perdeu o dedo… Esse Fóssil foi achado em Axel Heiberg uma Ilha no Ártico Canadense (América do Norte). Ele está exposto no “Evidencias Museum” naquele país.Note que ele é exatamente como um dedo humano do nosso estágio de evolução.
37. Agartha e Shambala
Milhares de pessoas no mundo acreditam na existência de uma civilização avançada tecnologicamente e espiritualmente que vive em um mundo subterrâneo, dentro das partes ocas da Terra. Um desses mundos subterrâneos se chama Agartha. A capital de Agartha é Shambala. E Shambala é parte de uma grande tradição de origem bon-po, budista tibetana e tântrica. Segundo a tradição de Agartha, existem sete entradas no Planeta que dão acesso a este misterioso mundo habitado por seres altamente desenvolvidos. Das sete entradas, três estão perto de nós: As Cataratas do Iguaçu – é uma delas. A segunda entrada para o mundo de Agartha está no Mato Grosso. E a terceira em Manaus.
36. Experimento Filadélfia
Experimento Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia em Filadélfia, Estado da Pensilvânia-EUA, por volta de 28 de Outubro de 1943, na qual o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um breve período. É também referido como Projeto Rainbow.
Naquele tenebroso dia de 1943, a Marinha teria realizado uma experiência envolvendo campos eletromagnéticos e o porta-aviões USS Eldridge no porto de Filadélfia, EUA. O navio sumiu – não ficou só invisível, mas desapareceu e, quando ressurgiu coisas muito estranhas tinham acontecido. Alguns tripulantes estavam fundidos ao metal da embarcação. Outros estavam transparentes e acabaram se dissolvendo no ar. Outros permaneceram estáticos e “congelados” para sempre. Outros ficaram loucos. Poucos marinheiros saíram ilesos da experiência. Mas o que teria acontecido ao USS Eldridge?
Segundo vários websites dedicados ao tema, o porta-aviões foi transportado 40 anos no futuro, materializando-se em 1983 na base da aeronáutica no pico Montauk, Estado de Nova York, sede do secretissimo PROJETO MONTAUK. Claro que isso são apenas especulações e ninguém nunca conseguiu provar nada. A Marinha dos EUA nega qualquer tipo de experimento com essa finalidade…
Segundo vários websites dedicados ao tema, o porta-aviões foi transportado 40 anos no futuro, materializando-se em 1983 na base da aeronáutica no pico Montauk, Estado de Nova York, sede do secretissimo PROJETO MONTAUK. Claro que isso são apenas especulações e ninguém nunca conseguiu provar nada. A Marinha dos EUA nega qualquer tipo de experimento com essa finalidade…
35. O Exército Perdido
Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério…
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério…
34. Os Noves desconhecidos e o livros do saber universal
A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka, que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a actual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espectáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”.
Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser secreta, tanto passada como futura.
As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.
Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.
São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.
Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.
Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.
Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.
Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.
A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.
Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.
É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.
As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.
Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.
São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.
Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.
Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.
Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.
Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.
A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.
Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.
É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.
O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.
O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.
O terceiro estudaria a microbiologia e especialmente os colóides de protecção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e os organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.
O quinto incluía o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto continha os segredos da gravitação.
O sétimo seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.
O oitavo trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.
O nono seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.
À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretenderam atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.
Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de microorganismos
Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens vêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?
Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de microorganismos
Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens vêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?
Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:
“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo alienígena convivendo com os indianos há muito tempo. Eram vistos como deuses por possuir uma tecnologia avançadissima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas (item número 2 da lista) ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo extraterreno(ou intraterreno) cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu por um fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”
33. O Artefato de Coso
O Objeto (Artefato) de Coso,um Fóssil de 500 mil anos! Descoberto no dia 13 de Fevereiro do ano de 1961 por Mike Mikesell,Wallace A. Lane e Virginia Maxey em Olacha na California E.U.A (América do Norte) uma região desértica e montanhosa. Mas notem que dentro do Fóssil tem uma peça de aparelho Tipo Moderno! Se trata de uma peça de alguma maquina que foi perdido há mais de 500 mil anos atrás! Esse metal de que é feito o objeto é desconhecido na Terra,tem uma dureza semelhante ao diamante e mesmo depois de décadas não apresentou qualquer sinal de oxidação,não se trata de um objeto feito de Minerais da Terra,segundo estudos apontaram essa peça deve se tratar de algum tipo de “Vela de ignição”
32. Localização do Éden
Um dos mistérios mais antigos seria a localização do Jardim do Éden. Se o tal Éden existiu, aonde se localizaria?
Genesis 2: 8 E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cush.14 E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cush.14 E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
Os rios Tigre e Eufrates existem até hoje. Cush (ou Kush), era um reino localizado no baixo Egito (atual Sudão/Etiópia). Devemos levar em conta que são milhares de anos, tempo mais que suficiente para alterar o curso original dos rios. Devemos levar em conta também, eventos que podem ter alterado a geografia do planeta, como o afastamento das placas tectônicas, terremotos e a erosão provocada por enchentes ou talvez até mesmo o dilúvio. Sugiro que daqui por diante, quem estiver lendo abra o google maps (http://maps.gogle.com– visão de satélite) e focalize na região do Iraque, Irã, Kuwait. O mais provável é que o Éden se localizasse numa região atualmente submersa no golfo pérsico, pois é a raiz comum do Tigre e do Eufrates. Porém, para que dali saisse um rio que chegue a Etiópia, há necessidade que o Mar Vermelho e o golfo Pérsico não existam nessa época, o que ligaria como um só continente (deriva continental de Wegener = Pangéia?) as terras citadas. Isso é confirmado pelo relevo da costa do Iemen: comparado ao relevo das montanhas da Etiópia, ambos se encaixam perfeitamente, e foram mesmo uma só cordilheira no passado (verifiquem no google maps em modo terreno). Note também, que na Etiópia, dessa cordilheira, nascem diversos lagos e rios, assim como das montanhas no Iemen. Essas seriam a continuação do rio Gion no passado.
Havilah é de localização incerta, mas por referências bíblicas podemos determinar que encontrava-se, saindo do Egito, logo depois de Sur. Em termos de mineralogia, uma das mais conhecidas jazidas de ouro da região encontra-se a pouco mais de 200km de Medina, e dali também se extrai a pedra sardônica. Pra quem não sabe, o bdélio é uma resina aromática, extraida de certas árvores, e é usado como substituto da mirra. Seguindo pela fronteira do Kuwait, temos o chamado rio Kuwait, o qual estima-se ter secado entre 5 a 11 milênios. Entrando quase que em uma reta Arábia Saudita adentro até Buraydah, o leito seco vira para oeste e segue rastreável até 35 km a oeste de Medina, onde entra em terreno vulcânico, cheio de crateras e rochas de formação magmática (evidentemente, bem elevado pela lava no passado, escondendo – e desviando/interrompendo – o fluxo do rio). Porém, pelo que restou de relevo erodido evidenciando o curso antigo, da pra ter certeza de que era ele mesmo…
ode-se ver nas imagens de satélite o leito de um rio seco partindo de Ash Shibhanah (Emirados Árabes), que passa exatamente por um grande campo petrolífero em Harad (Arábia Saudita), dirigindo-se para oeste até Tibrak (Arábia Saudita), onde vira para sul, seguindo por Kumdah (ainda Arábia Saudita) até chegar a região de lagos a norte de Najran (Iemen), onde torna-se um rio novamente, indo para as montanhas. No passado, essas montanhas (talvez nem houvessem montanhas) estariam sobre terras da Etiópia (Kush)…
31. A pilha de Bagdá
Para que alguém iria querer uma pilha elétrica na Bagdá de 2 mil anos atrás? Ainda não se sabe, mas é fato que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque. O artefato era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.
30. A Fuente Magna
Uma tigela de pedra, achada na Bolívia, contém inscrições semelhantes às de relíquias mesopotâmicas de 3500 anos antes de Cristo. O objeto, batizado de Fuente Magna, pode ser uma incrível descoberta arqueológica – ou uma fraude espetacular.
A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 quilômetros de La Paz, capital boliviana. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que ele trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela imensa maioria da comunidade científica. As outras possibilidades são: ou alguém levou uma descoberta arqueológica da Mesopotâmia para a Bolívia ou a Fuente Magna não passa de um artefato forjado.
A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 quilômetros de La Paz, capital boliviana. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que ele trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela imensa maioria da comunidade científica. As outras possibilidades são: ou alguém levou uma descoberta arqueológica da Mesopotâmia para a Bolívia ou a Fuente Magna não passa de um artefato forjado.
29. O mecanismo de Antikythera
Descoberto por mergulhadores que pescam esponjas no mar Mediterrâneo em 1900, o mecanismo de Antikythera pode ser o ancestral mais antigo dos computadores. O estranho dispositivo é formado por engrenagens de rodas dentadas, semelhantes às de um relógio de ponteiros. Ele foi encontrado dentro de um navio naufragado perto da ilha grega de Antikythera há cerca de 2 mil anos. Levado ao Museu Nacional de Arqueologia, em Atenas, o mecanismo deixou os cientistas intrigados quanto ao seu emprego. Em 1959, o professor Derek Price, da Universidade de Yale concluiu que a engenhoca era uma máquina capaz de prever as posições do Sol e da Lua no zodíaco em uma determinada data. Uma análise posterior, porém, revelou que o mecanismo de Antikythera era bem mais complexo do que Price imaginava. Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus.
28. A Lança do Destino
A Lança do Destino (também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino), segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus perfurar o lado de Jesus Cristo durante a crucificação.
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou. Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral cruzados, sitiados por um exército muçulmano. Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente – milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo da batalha.
Reza a lenda que quem possuir a lança será invencível, sendo capaz das maiores proezas, entre elas dominar o mundo. Hitler, ocultista ao extremo, sabendo disso tomou a lança em seu poder. Curiosamente, o inicio da sua derrota data justamente ao ataque a um dos seus castelos, quando por sorte (ou destino, que ironia) os americanos capturaram a lança. Dizem que ela se encontra na mão deles até hoje….
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou. Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral cruzados, sitiados por um exército muçulmano. Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente – milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo da batalha.
Reza a lenda que quem possuir a lança será invencível, sendo capaz das maiores proezas, entre elas dominar o mundo. Hitler, ocultista ao extremo, sabendo disso tomou a lança em seu poder. Curiosamente, o inicio da sua derrota data justamente ao ataque a um dos seus castelos, quando por sorte (ou destino, que ironia) os americanos capturaram a lança. Dizem que ela se encontra na mão deles até hoje….
27. Codex Giga, A Bíblia do Diabo
O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.
Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.
Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.
Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.
Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.
26. Dynamo Jack
Qi ou Ki é um tipo de energia metafísica que permeia e sustenta os seres vivos segundo vários sistemas de crenças, presentes em culturas de todo o mundo, especialmente na Ásia. Existe linhas dessa crença que acreditam que o ser humano é capaz de controlar essa energia e até mesmo, usa-la para outros fins. Dynamo Jack é adepto a uma dessas crenças. No documentário abaixo você verá a trajetória de Dynamo Jack até seu desaparecimento.
25. Garoto Hadouken
A revista japonesa Chi in Action vol 38, descreveu a primeira manifestação voluntaria de energia termocinética luminosa (hadouken) em um laboratório com condições próprias para a percepção do fenomeno em um garoto chamado Eiji Homura de 14 anos. Eiji conseguiu estilhaçar uma tela de acrílico (1,5×1,5m) com 1 polegada a uma distancia de 4,5 metros. Os aparelhos detectaram uma esfera discoidal de 25 cm de raio, incandescente (amarelo-branco gradiente) de temperatura de 124 graus celsius. A esfera viajou a uma velocidade de 250 km/h a força de impacto foi avaliada em 600 kg por cm³. O fenomeno foi presenciado por um cientista, dois psicólogos e um mestre de acumpuntura e retenção de Chi (possui recordes no Guiness). Os pareceres foram mistos, o cientista não deu crédito ao ocorrido comentou em possível fraude, os psicologos apoiaram a tese do fato, o menino possui histórico de violência doméstica, a manisfestação voluntária (não provada) teria sido obra deste trauma, o mestre de acumpuntura Chung Zeng Maoi (75 anos relator e entrevistado do artigo da revista) declarou o menino um prodígio e que pretente manter contato com o menino para entedender melhor o que ele é capaz de fazer futuramente. Atualmente o menino vive em Yokohama com os pais adotivos, apesar do “talento” Eiji é uma pessoa calma e tímida e diz nunca ter machucado ninguém com esse “poder”, de fato os danos em seres vivos seriam muito expressivos para não dizer fatais, Eiji deu algumas coletivas em jornais e programas de auditório mas a sua unica atuação pública se deu neste laboratório, os pais adotivos de Eiji não liberaram as imagens do fenomeno, o que se sabe é que o governo japones está apoiando a família em todos os quesitos,saúde, educação, lazer.
24. Viajante do tempo derruba a Bolsa
Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44 anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro. “Não acreditamos na história desse cara – ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão. “Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares. Toda transação que ele fez deu lucros, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Ele só pode ter conseguido através de informações internas ilegais. Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha Riker até concordar em divulgar suas fontes”. Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, foram surpreendidos por uma confissão que durou quatro horas. Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimeto dessa era lhe permitiu acumular a fortuna que obteve. “Era tentador demais para resistir”, teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape. Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre “fatos históricos” como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua “nave temporal”. Mas ele se recusa a revelar a localização da máquina ou falar como ela funciona, supostamente com medo de que a tecnologia “caia em mãos erradas”. O mais intrigante é que os agentes ainda não encontraram nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! Mesmo com a foto estampada no New York Times não apareceu nenhum cidadão que conhecia o sujeito. Sinistro!
23. Astronauta escultura em uma catedral construída há 1.100 anos
Dentro da esplêndida Ieronimus Catedral, construída por Episcope de Salamanca em 1102 D.C., encontra-se entre as esculturas fascinantes de animais míticos e santos, um Astronauta com um uniforme semelhante ao da NASA …
A explicacao para o fato ficou por conta de uma tal restauração feita entre década de 70/80. Contudo registros sobre essa restauração não foram encontrados de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registros apareceram apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras foram apresentada mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa história um mistério: teria sido forjadas as provas para explicar a presença da figura do astronauta no portal?
A explicacao para o fato ficou por conta de uma tal restauração feita entre década de 70/80. Contudo registros sobre essa restauração não foram encontrados de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registros apareceram apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras foram apresentada mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa história um mistério: teria sido forjadas as provas para explicar a presença da figura do astronauta no portal?
22. Viajante do tempo na Time Square
Em junho de 1950 um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque. Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e os intensos brilhos dos faróis que o deixavam em pânico. Atordoado, subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos. Na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo, encontrou junto a ele uma moeda do Século XIX fora de circulação, uma carta com carimbo postal de junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano. Também acharam com ele documentos antigos e cartões de visita em nome de Rudolph Fentz, porém nenhum moderno registro foi encontrado com esse nome, nem mesmo através das suas impressões digitais foram encontrados quaisquer registros oficiais – e após serem efetuadas pesquisas as autoridades chegaram à viúva de um tal Rudolph Fentz Júnior, a qual declarou que o pai do seu marido, o tal Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! E vasculhando ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em um cartão profissional junto ao corpo fora O MESMO onde vivera o desaparecido Rudolph Fentz em 1876! Atônitos, os policias constataram que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876 tendo viajado por 74 anos através do tempo.
21. Shanti Deva
Em 1930, uma garotinha de 4 anos, Shanti Deva de Delhi, na Índia, contou aos pais que ela tinha vivido uma vez em um lugar chamado Muttra (agora conhecido como Mathura), que tinha sido mãe de três filhos, que morreram no parto, e que seu nome anterior era Ludgi. Porque a menina sempre relacionada com a história, os pais investigaram. Acontece que havia uma aldeia chamada Muttra, e que uma mulher chamada Ludgi tinha morrido recentemente lá. Levaram Shanti à vila onde ela começou a falar o dialeto local e reconheceu seu marido na vida anterior . Ela até deu 24 declarações precisas correspondentes a fatos confirmados sobre a vida de Ludgi. Um feito impressionante para uma criança de quatro anos.
20. Gnomo Argentino
Em 2008, um gnomo assustador foi capturado em um filme na Argentina. José Alvarez – que filmou o gnomo – disse a jornal, El Tribuno, que achou a criatura no filme, enquanto filmava uma das ruas próxima a sua casa em sua cidade natal de General Güemes, na província de Salta, Argentina. Ele disse: “Estávamos conversando sobre a nossa pescaria. Era uma hora da manhã. Comecei a filmar um pouco com meu celular enquanto os outros estavam conversando e brincando. De repente nós ouvimos algo – um ruído estranho como se alguém estivesse atirando pedras. Nós olhamos para o lado e vimos que a grama estava se movendo. No inicio, nós pensamos que era um cachorro, mas quando vimos esta criatura realmente deu medo. ” Outras pessoas relataram que já viram outros gnomos, e a cidade foi coberta por uma nuvem de medo, desde a primeira aparição.
19. Fantasma de Freddy Jackson’s
Esta foto assustadora, tirada em 1919, foi publicado pela primeira vez em 1975 por Sir Victor Goddard, um reformado da RAF. A fotografia é um retrato de grupo do esquadrão de Goddard, que serviu na Primeira Guerra Mundial, a bordo do HMS Daedalus. Uma face fantasmagórica aparece na foto. Na parte de trás do aviador posicionado na linha de cima, no canto esquerdo, pode ser claramente visto o rosto de outro homem. Diz-se ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico de armas que tinha sido morto acidentalmente por uma hélice de avião dois dias antes. Seu funeral foi no dia em que esta fotografia foi tirada. Os membros do esquadrão facilmente reconheceram como o rosto de Jackson. Tem sido sugerido que Jackson, sem saber de sua morte, decidiu tirar a foto em grupo. No caso de você não notar o fantasma – olhar para trás a cabeça na inserção à esquerda da imagem.
18. Overtoun Bridge
A Ponte Overtoun é uma ponte em forma de arco localizada perto de Milton, em Dumbarton, na Escócia, que foi construído em 1859. Tornou-se famosa pelo número de casos inexplicáveis de cães que aparentemente, cometerm suicídio saltando fora dela. Os incidentes foram registrados por volta dos anos 1950 ou 1960, quando foi constatado que os cães – geralmente da raça de nariz comprido, como Collies – de repente e inesperadamente saltavam da ponte e caiam cinqüenta metros, para a morte. Em alguns casos, porém, os cães poderiam sobreviver se recuperar, e depois saltar fora da ponte novamente. O que torna este mistério trágico ainda mais misterioso é que muitos dos cães que saltam de Overton pulavam da ponte sempre do mesmo lado.
Alguns acreditam que a ponte é mal-assombrada. Em 1994, um homem atirou seu filho bebê para fora da ponte, afirmando que era o anti-Cristo. Mais tarde, o homem tentou suicidar-se lá também. Foi a ponte de Overtoun responsável por estes trágicos acontecimentos? Alguns acreditam que Overtoun Bridge é um “lugar de transição”, onde as barreiras entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se encontram, e por vezes cruzam-se.
Alguns acreditam que a ponte é mal-assombrada. Em 1994, um homem atirou seu filho bebê para fora da ponte, afirmando que era o anti-Cristo. Mais tarde, o homem tentou suicidar-se lá também. Foi a ponte de Overtoun responsável por estes trágicos acontecimentos? Alguns acreditam que Overtoun Bridge é um “lugar de transição”, onde as barreiras entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se encontram, e por vezes cruzam-se.
17. James Worson
No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.
16. As pegadas do “Demo”
Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo. Seja lá que criatura foi, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. Também surgiram boatos de que uma criatura parecida “com o demônio” havia sido avistada. Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.
15. Felicia Felix-Mentor
Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital. O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?
14. As misteriosas esferas metálicas do Brasil
Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as perseguem pelas ruas. Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são letais. Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.
13. SS Ourang Medan
Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve.
12. Gef
Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda (pikachu?). A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.
11. Alien Baby encontrado pelo agricultor mexicano
Uma TV mexicana revelou uma história quase inacreditável em maio de 2007. Tratava-se de um bebê ‘alien’ que foi encontrado vivovpor um agricultor no México, de acordo com as notícias de Bild.com. No entanto, após a descoberta o agricultor misteriosamente se afogou em uma vala.
É um alien real ou apenas um embuste elaborado para explicar a misteriosa morte? Os testes revelaram que, embora ele tenha algumas articulações semelhantes aos seres humanos, seu esqueleto tem características de um lagarto e seus dentes não têm raízes como seres humanos. O outro agricultor, que encontrou o bebê alien, o matou por afogamento reportando que teve que segurá-lo debaixo d’água por horas.
De acordo com o relatório da Bild.com existem avistamentos de OVNIs e freqüentes relatos de círculos em plantações na área onde a criatura foi encontrada. Talvez tenha sido deixado para trás, deliberadamente por estrangeiros.
É um alien real ou apenas um embuste elaborado para explicar a misteriosa morte? Os testes revelaram que, embora ele tenha algumas articulações semelhantes aos seres humanos, seu esqueleto tem características de um lagarto e seus dentes não têm raízes como seres humanos. O outro agricultor, que encontrou o bebê alien, o matou por afogamento reportando que teve que segurá-lo debaixo d’água por horas.
De acordo com o relatório da Bild.com existem avistamentos de OVNIs e freqüentes relatos de círculos em plantações na área onde a criatura foi encontrada. Talvez tenha sido deixado para trás, deliberadamente por estrangeiros.
10. Imagens de Alien aparece na parede do Canadá
De acordo com a mídia duas inexplicáveis imagens de alienígena apareceram em um pedaço de parede em uma cidade do sul do Canadá. Caron, uma nativa, foi a primeira a ver o evento, e então percebeu que as imagens eram muito parecidos com o Ets. Avisou a imprensa e o resto vocês devem imaginar…
9. O “carro flutuando” no Google Earth
Em janeiro de 2006, o “carro flutuante” foi marcado no Google Earth.
A imagem do carro misterioso foi identificada no Google Earth pelos céticos como uma ilusão de óptica . A história não foi mais investigada e assumiram a “ilusão de óptica” como resposta para questão.
A imagem do carro misterioso foi identificada no Google Earth pelos céticos como uma ilusão de óptica . A história não foi mais investigada e assumiram a “ilusão de óptica” como resposta para questão.
8. Monstro da Polónia
Um polonês acidentalmente filmou um Monstro Polonês, com características humanas, em uma das suas constantes escalas dos picos da Polônia . A imprensa alemã afirmou que seria uma prova surpreendente ou uma grande piada, visto que não há como afirmar qualquer coisa com uma qualidade de imagem tão reduzida. No relatório, Kowalski, a testemunha, disse que o monstro se escondeu atrás de uma pedra depois que notou sua exposição e então ele fugiu.
7. É um rio mistério cobra gigante – ou apenas um trabalho de Photoshop?
Daily Telegraph de Londres saudou os leitores certa manhã com as fotos do que parecia ser uma serpente gigantesca em seu habitat, um rio tropical, em algum lugar na ilha do Sudeste Asiático de Bornéu, “provocando uma grande preocupação entre as comunidades locais”. O Guardian, jornal rival, declarou ser uma farsa dizendo que a cobra tinha sido “desenhada por uma criança no pré-escolar.” O Mistério é que a lenda sobre uma cobra gigante existia na região desde sempre.
6. Bisavó fantasma na foto do celular
Uma garota americana acidentalmente encontrou sua avó em uma foto tirada de sua sobrinha com o seu telefone celular em agosto de 2009. Detalhe: quando sua bisavó havia falecido em 1990. A foto foi submetida a testes e o resultou: era a versão original, sem qualquer edição. Ninguém consegue explicar como o rosto aparece na foto. Fantasma?
5. Águas como lágrimas “derramam” no Muro das Lamentações em Jerusalém
Em julho de 2002, água em forma de lágrimas começaram a escorrer de uma pedra de orações no famoso Muro das Lamentações em Jerusalém. Um grupo de arqueólogos afirmaram que era secreção das plantas, mas não encontram água nas mesmas em uma pesquisa posterior.
4. A “frota fantasma” na costa de Cingapura
De acordo com o Daily Mail do Reino Unido, a “frota fantasma” uma enorme e misteriosa tinha aparecido na costa de Cingapura. O número de navios é maior do que a soma dos navios dos EUA e da marinha britânica. No entanto, não havia qualquer pessoas ou carga nos navios. Alguns arriscam uma explicação e dizem que eles foram deixados aqui por agências de navegação à falência em crise econômica global.
3. UVB-76
A estação transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Entre as 07:00 e 07:50 GMT, a estação transmite com baixo consumo de energia, quando a manutenção do transmissor aparentemente ocorre.
A UVB-76 era transmitida pelo menos desde 1982 como repetitivo “pip” de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior. Freqüentemente, conversas distantes e outros ruídos de fundo podem ser ouvidos pela estação: isso sugere que o dispositivo é movimentado por trás de um microfone ao vivo e constantemente aberto (em vez de uma gravação de som ou automatizada sendo alimentada através de equipamentos de reprodução) ou que um microfone pode ter sido ligado acidentalmente. Uma dessas ocasiões foi em 3 de novembro de 2001, quando uma conversa em russo foi ouvida: (“Eu sou o 143º. Eu não recebo o oscilador (gerador). ” “Isso é o que a sala de operações está emitindo.” ou “Essas são as ordens de operações.”)
2.Vimãnas
Uma vim?na é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vim?nas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vim?nas de várias formas e tamanhos:
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vim?na”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vim?na”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vim?na evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis”(Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India”(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vim?na”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vim?na”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vim?na evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis”(Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India”(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso
A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-m?na = “separado — mensurado”. O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de R?vana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vim?na é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vim?na significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vim?navatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vim?na” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de R?vana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vim?na é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vim?na significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vim?navatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vim?na” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.
1. O Incidente de TUNGUSKA
Tunguska é uma região da Sibéria Central (Coordenadas GPS – Latitude / Longitude: 60°53’5.10″N, 101°53’10.53″E) onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após um raio gigantesco (bola de fogo, em algumas versões) ser visto atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito ou explosão nuclear, causando uma onda de impacto que devastou toda a região do Lago Baikal (Coordenadas: 53°23’48.06″N, 108°16’45.01″E), afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.
Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar. Um pouco adiante, as árvores entortadas como simples gravetos. Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme raio gigantesco/bola de fogo que “cobria grande parte do céu”. O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor emitido parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estivera usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. “Você viu alguma coisa?”, perguntou Kossalopov. “Como poderia não ter visto?”, respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras.
Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo/ raio gigantesco , de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar. A grande “bola de fogo” siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.
Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo/ raio gigantesco , de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar. A grande “bola de fogo” siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.
Próximo do ponto zero, ao norte de Vanavara, inúmeros nativos foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa “chuva negra”. Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer. Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos.
Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes. Calcula-se que a explosão de Tunguska foi equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroshima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.
Mais tarde foi descoberto que no dia anterior ao incidente, Teslas havia testado sua teoria sobre ser possível transmitir eletricidade pelo ar, através da sua enorme antena construída para o experimento, invento que ficou conhecido como “Raio da Morte” após as suspeitas de que Teslas tenha sido o responsável pelo evento de Tunguska. Essa tecnologia foi comprada pela a empresa JP Morgan e hoje pertence aos EUA, o que leva a suspeita do Projeto Haarp ser o fruto da imaginação de Teslas….mas isso já é outra história!
Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes. Calcula-se que a explosão de Tunguska foi equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroshima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.
Mais tarde foi descoberto que no dia anterior ao incidente, Teslas havia testado sua teoria sobre ser possível transmitir eletricidade pelo ar, através da sua enorme antena construída para o experimento, invento que ficou conhecido como “Raio da Morte” após as suspeitas de que Teslas tenha sido o responsável pelo evento de Tunguska. Essa tecnologia foi comprada pela a empresa JP Morgan e hoje pertence aos EUA, o que leva a suspeita do Projeto Haarp ser o fruto da imaginação de Teslas….mas isso já é outra história!
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