Mexer com as forças do além pode ser algo muito perigoso. Existem maldições que acompanham gerações, perturbando mentes e causando mortes inexplicadas. É melhor nem duvidar! Conheça 5 maldições antigas que perseguem pessoas até hoje:
5. MALDIÇÃO DO FARAÓ
Reza a lenda que ao violar a tumba de um faraó egípcio e mexer em seu corpo mumificado, a pessoa carrega para resto da vida má sorte, doenças inexplicadas e morte. Essa crença foi popularizada em 1922, após a descoberta da tumba de Tutankamon pelo arqueólogo inglês Howard Carter. Logo após o achado, o canário de Carter foi comido por uma cobra, indicando o primeiro mau presságio. Em seguida, o empresário Lorde Carnavon, financiador da equipe de pesquisadores, morreu após uma infecção decorrente de uma picada de mosquito. Ao longo de seis anos após a descoberta, trinta e cinco pessoas ligadas à descoberta da múmia de Tutancamon morreram em condições misteriosas. Várias hipóteses surgiram para explicar os estranhos acontecimentos. Dentre elas que alguma substância tóxica ou fungo venenoso fora criado na época para que ninguém viesse a profanar aquela sala mortuária. Outros especuladores afirmam que os egípcios já conheciam a energia atômica e teriam depositado urânio nas tumbas. Melhor não mexer com o que é sagrado.
4. OTZI, HOMEM DE GELO
Otzi é a múmia masculina mais antiga já encontrada, com cerca de 5300 anos, descoberta por alpinistas nos Alpes italianos em 1991. Existe uma maldição que persegue todas as pessoas que entraram em contato com a múmia de Otzi. Aqueles que ousaram perturbar seu descanso gelado estão fadados à morte. Até presente momento, sete pessoas que entraram em contato com o cadáver congelado de Otzi tiveram acidentes estranhos que resultaram em morte.
3. ANEL DE SILVANIUS
Um anel, encontrado por um agricultor inglês no final do século XVIII pode ter inspirado a série do “Senhor dos Anéis”. Acredita-se que o anel de ouro 12 quilates tenha pertencido a um romano chamado Silvanius, que colocou uma suposta maldição no anel, ainda no século 4 e 5 d.C. No anel estão gravadas a imagem da Deusa Vênus e a frase em latim “Senicianus vive bem com Deus”. Anos depois, em uma escavação próxima, foi encontrada uma tábua onde havia uma maldição escrita por Silvanus, que informava ao deus Noden que seu anel tinha sido roubado. O romano, sabendo quem tinha cometido o crime, desejou que o Deus o punisse: “Sobre aqueles que levam o nome de Senicianus, não dê saúde até que ele traga o anel de volta ao templo de Nodens”.
2. DIAMANTE HOPE
O diamante Hope, com 112 quilates, foi furtado de um templo Hindu no século XVII. Ele estava encrustado numa estátua da deusa Sita, representando um dos olhos da divindade. Ao descobrirem o roubo da joia, os nativos colocaram uma maldição sobre aqueles que a obtivessem. Não obstante, logo após o furto pedra, o ladrão foi assassinado. Jean Batiste Travernier, mercador francês, comprou e pedra e acabou falecendo durante um ataque de lobos, passando a joia ao rei Luís XIV, que morreu devido a uma gangrena. Anos depois, foi dado de presente por seu bisneto Luis XVI à Maria Antonieta. Ambos acabara mortos na guilhotina em meio a Revolução Francesa. A pedra trouxe muito infortúnio a todos os seus donos e hoje está em exposição no Instituto Smithsonian, nos EUA. Até a pessoa que levou a joia ao Instituto teve a casa incendiada, perdeu a mulher e o cachorro.
1. RUNAS DE BJÖRKETORP
Trata-se de um grupo de runas encontradas em Blekinge, na Suécia, que remonta ao século 6 d.C.. As pedras medem até 4,2 metros de altura e algumas delas aparecem em círculos, enquanto outras sozinhas. Ali existe uma maldição para quem tentar remove-las. Um homem ao tentar fazer isso foi totalmente consumido pelo fogo de uma fogueira que havia acabado de acender. De forma inexplicada, depois que ele sucumbiu em chamas, elas se apagaram como um passe de mágica. Nas pedras estão escritos os dizeres: “Eu sou o mestre das Runas. Considera-as Runas do poder. Pregadas para o Malefício. Fadadas à causar a morte a quem tentar remover esse monumento”. Tenso!
fonte: macacovelho. com .br
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